Passo a passo de como abrir loja virtual

O varejo digital tem crescido vertiginosamente no Brasil e todos querem saber como abrir loja virtual. Prova disso foi o…

O varejo digital tem crescido vertiginosamente no Brasil e todos querem saber como abrir loja virtual. Prova disso foi o aumento do faturamento do segmento em 56,8% nos primeiros oito meses de 2020, quando comparado com o mesmo período do ano anterior, e a adaptação de mais de 135 mil lojas que aderiram às vendas online.

Informação bombástica, não é mesmo?!

Pois essa não é a única informação que te deixará animado para adentrar nesse mundo.

Nos três primeiros meses de 2021, o e-commerce cresceu 57,4% no comparativo com o mesmo período do ano passado, sendo realizadas 78,5 milhões de compras online.

O comércio online veio para ficar e crescer nos próximos anos.

Então, você quer aproveitar essa tendência de mercado, se destacar e ter um e-commerce de sucesso?

A Rede legalizar está aqui para te ajudar nisso. Confira, neste artigo, um passo a passo de como montar uma loja virtual!

PASSO 1 – Determine o investimento que se deseja fazer

O primeiro passo para montar uma loja virtual não poderia ser outro, a não ser determinar o investimento para tocar o seu negócio. Nesse sentido, você precisará analisar uma série de fatores, como:

  • que tipos de produto serão disponibilizados;
  • a estrutura de vendas (falaremos sobre isso no decorrer do artigo);
  • os meios de entrega e a logística;
  • estratégias de marketing e assim por diante.

Não ter esse cuidado pode colocar suas operações em risco, comprometendo o fluxo de caixa e o pleno funcionamento do negócio.

PASSO 2 – Regularize a sua loja virtual

O primeiro passo para isso é abrir um CNPJ. Se você está começando o empreendimento por conta própria, o ideal é que se regularize como Microempreendedor Individual.

Dessa forma, garante seus direitos trabalhistas, age em conformidade com a lei, pode emitir notas fiscais – profissionalizando o seu negócio – e, tudo isso, de forma fácil e barata.

Afinal, você pode abrir um MEI online, e as taxas que incidem sobre essa modalidade de empreendimento são bem mais baixas, com certeza, vão caber no seu orçamento.

Mas, calma! Não vai abrindo seu MEI sem uma ajuda do seu contador. O ideal é conversar com ele primeiro, ok?!

PASSO 3 – Tenha atenção à legislação

A burocracia relacionada à abertura da sua loja virtual não acaba com a criação do seu CNPJ. Assim como qualquer empreendimento, é preciso ter atenção à legislação que tange o seu negócio.

Existe uma série de legislações que incidem sobre o funcionamento da loja e o relacionamento com o consumidor, inclusive leis específicas para o comércio online, como o Código de Defesa do Consumidor, a Lei do E-commerce etc.

PASSO 4 – Decida a plataforma que será utilizada

Um dos pontos mais importantes de montar o próprio e-commerce é em relação à escolha da plataforma. Afinal, esse é o sistema que permitirá o controle das suas vendas e a exposição da sua marca na internet.

Assim sendo, dê uma atenção especial a esse aspecto, observando as funcionalidades e características das diferentes plataformas de e-commerce no mercado.

Analise, por exemplo, se a solução em questão permite:

  • cadastrar e incluir os produtos;
  • gerenciar os preços e o estoque;
  • organizar as formas de pagamento;
  • sistematizar as entregas;
  • preservar as informações pessoais dos visitantes e garantir a segurança dos dados.

Verificadas essas questões, é interessante que você saiba que há três tipos de plataformas:

  • gratuitas (open source, oferecendo boas possibilidades de personalização, no entanto, podem ser instáveis e de difícil manutenção);
  • pagas (será preciso deixar uma pequena porcentagem sobre as vendas realizadas. Porém, os softwares são confiáveis e com ótimos serviços de atendimento, mas a personalização pode ser reduzida);
  • próprias (permitem total personalização, mas exigem uma equipe especializada para mantê-la, o que implicará em altos custos).

Enfim, observe tudo o que foi dito, já que é por meio da plataforma que você fará a gestão do seu negócio.

PASSO 5 – Escolha o seu meio de pagamento

Ainda pensando na infraestrutura da sua loja, a escolha do meio de pagamento é um ponto-chave para garantir a segurança das suas transações e atender bem os seus clientes, oferecendo todas as formas de pagamento necessárias para que eles se sintam contemplados no seu site.

No mercado existe uma variedade de tecnologias de pagamentos e de empresas diversas. Para entender a diferença de gateways, subadquirentes e PSPs e fazer a melhor escolha para o seu modelo de negócio, baixe o nosso e-book gratuito sobre meios de pagamento para e-commerce.

PASSO 6 – Estruture o seu modelo de entregas

A construção de uma reputação sólida e de um bom relacionamento com os clientes passa, principalmente, pelas entregas de qualidade.

Por isso, um ponto chave de como montar um e-commerce é estruturar muito bem a sua rede de parceiros: dos fornecedores à logística responsável pela entrega.

  1. Fornecedores

É importante fazer uma pesquisa minuciosa quanto a reputação, preços e prazos de entrega dos seus fornecedores. Além disso,

  • compare preços;
  • tenha relação com, pelo menos, dois fornecedores de cada tipo de suprimento do seu e-commerce. Dessa forma, não fica dependente de uma única empresa e não deixa de honrar o seu compromisso com o consumidor;
  • faça negociações para fazer o pagamento a prazo. Assim, mantém o capital de giro e certa segurança financeira para suprir imprevistos;
  • tenha em mente também a distância desse fornecedor até o seu estoque. Custos com frete podem encarecer o seu produto.
  1. Logística

O valor do frete impacta na conversão de vendas e os prazos praticados podem ser determinantes para a satisfação e fidelização do seu consumidor. Por isso, é importante buscar alternativas rápidas e eficientes e, ainda assim, com custos reduzidos.

De forma geral, há três modelos de entrega:

  • Logística própria: todo o processo de entrega é de responsabilidade total do vendedor. Ou seja, você precisa gerir e realizar cada etapa – do armazenamento de estoque à entrega do produto.
  • Logística parcialmente terceirizada: as entregas acontecem quando o vendedor contrata serviços de outra empresa, mas ela não é responsável por todo o processo de entrega.

Por exemplo, temos os Correios que fazem o envio do produto até o seu cliente final, mas você ainda é responsável por estocar e embalar os itens e ir até a agência fazer a postagem.

Também existe a possibilidade de fazer a contratação de empresas de logística privadas. O ideal é contar com mais de uma para baratear suas negociações e garantir que imprevistos não inviabilizem a entrega dos produtos.

  • Logística terceirizada (fulfillment): nesse caso, uma empresa especializada é contratada para cuidar de todas as etapas da entrega, inclusive do estoque.

O fulfillment é um sistema de logística mais elaborado e, por isso, também conta com custos mais elevados.

Coloque na balança os prós e contras de cada modelo logístico e escolha aquele que apresentar o melhor custo-benefício para o seu negócio e para o seu cliente.

Esperamos ter ajudado.

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