O que é, para que serve e quanto custa abrir holding?

Traremos sobre a ideia geral de abrir holding – que é realmente uma das principais ferramentas de planejamento sucessório. Falaremos,…

Traremos sobre a ideia geral de abrir holding – que é realmente uma das principais ferramentas de planejamento sucessório. Falaremos, como você notou no título de nosso artigo, “o que é, para que serve e quanto custa”.

Então, se você busca entender um pouco mais sobre holding, saiba que esse conteúdo foi feito especialmente para você. Vamos lá?!

Afinal, o que é uma Holding?

O termo em si tem origem inglesa e significa controlar, guardar ou manter. Já a definição jurídica de “holding” pode ser apresentada no mercado das mais variadas formas.

De uma forma geral, uma holding pode ser facilmente definida como uma sociedade empresarial que tem como objetivo adquirir quotas e ações de outras empresas ou, até mesmo, alocar patrimônio pessoal ou familiar.

Se nos apegarmos a questões históricas, o objetivo primordial de uma holding era gerenciar investimentos em outras empresas, com ou sem o controle.

Como tudo na vida, houve evoluções e, com isso, o instituto passou a ser utilizado, primordialmente, por grupos que possuíam um patrimônio considerável, como forma de gestão administrativa, economia tributária e planejamento sucessório. Sendo, inclusive, comum que se estabeleça uma sociedade empresarial com bens incorporados.

Uma holding, por fim, nada mais é do que uma empresa constituída com um fim específico: ser dona e proprietária de outras empresas OU ser detentora de investimentos diversos.

E, para que uma Holding serve, afinal?

A montagem de uma holding possui diversos benefícios e eles variam de acordo com a estratégia adotada.

Para uma holding ser efetiva e valer a pena, é crucial que se tenha em mente todas as possibilidades de uso desta ferramenta e, principalmente, quais são os objetivos de seus donos.

De uma forma geral, ter uma holding tem diversos benefícios – como a economia tributária, o planejamento sucessório, a facilidade na declaração do IRPF etc.

Os principais benefícios (e reais respostas do “para que”) seriam:

  1. Economia no pagamento de tributos

A carga tributária, aqui, é reduzida (quando se comparado, principalmente, à pessoa física).

É comum, então, a constituição de holdings imobiliárias com o objetivo de alugar ou comprar e vender imóveis. Uma vez que, nessa modalidade, a carga tributária chega a ser menos da metade do que a incidente nas operações realizadas por pessoas físicas.

  1. Planejamento sucessório

Aqui, temos a possibilidade de definir, em vida, os critérios da sucessão – o que evita disputas entre herdeiros e torna o processo mais econômico e rápido do que um posterior inventário.

  1. Proteção patrimonial

A holding patrimonial é mais vantajosa do que o testamento no que tange a proteção do patrimônio.

Além das vantagens tributárias, nesse caso, não existe a restrição da “herança necessária” – conceito jurídico segundo o qual o titular do patrimônio enfrenta o limite de doação de 50% da herança.

A constituição e gestão da holding envolvem instrumentos de controle como o acordo de acionistas ou o usufruto em favor do instituidor do patrimônio, que é um direito real vitalício e impenhorável.

  1. Preservação da Empresa

As boas práticas usuais na governança corporativa da holding acabam por aumentar o valor do negócio, uma vez que geram transparência e clareza nos critérios de gestão.

  1. Sinergia entre as empresas do grupo

Em alguns casos, se existirem duas ou mais empresas operacionais, a união das mesmas sob o manto de grupo econômico viabiliza determinadas práticas de gestão que reduzem significativamente o custo operacional com a administração.

Além disso, isso facilita o acesso a capital de menor custo na medida em que aumenta o grau de garantias dos credores.

Existem soluções pré-montadas e apenas ajustáveis sob medida geram ganho de tempo e eficiência na constituição da estrutura, garantindo agilidade e rapidez na montagem da mesma, enquanto permitem personalização e exclusividade típicas desse tipo de serviço.

E, por fim, quanto custa uma holding?

Lendo tudo isso, pode parecer que ter uma holding é algo impossível ou muito distante da realidade de muitos, mas, a verdade é que: não é!

Abaixo, você verá os valores cobrados para criar e manter uma holding:

  1. Para CRIAR a holding, o custo gira em torno de R$ 15.000,00 em 4x

Todo o custo de honorários advocatícios, taxas, livros para você ter sua Holding pronta.

Além desse valor você terá um custo aproximado de R$ 4.000,00 por imóvel para registrar no cartório a transferência da pessoa física para a Holding.

  1. Para MANTER a holding, o custo gira em torno de R$ 500,00 mensais

Esse é o custo total para manter uma holding patrimonial que não tem faturamento de aluguel de imóveis.

Com base em todas as informações expostas aqui, hoje, é possível perceber que a criação de uma holding é uma lícita e hábil fermenta de administração e proteção de bens – além de uma relevante economia tributária.

Ou seja, chegou a hora de considerar com carinho a possibilidade, não é mesmo?

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